"... a Maçonaria se torna um centro de união e um meio de conciliar uma verdadeira amizade entre pessoas que, de outra forma, permaneceriam em perpétua distância." (James Anderson)

   Os critérios básicos são:

- ser homem e maior de idade;

- gozar de sanidade física e mental (não apresentar limitação ou moléstia que o impeçam de cumprir os deveres maçônicos);

- não estar sendo processado, não estar respondendo a processo administrativo ou ter sido condenado em processo cível e/ou criminal, bem como estar em dia com suas obrigações financeiras - de tudo isso deverão ser apresentadas as respectivas certidões negativas dos vários órgãos da Justiça.

- estar em dia com suas obrigações cívicas (serviço militar, obrigações eleitorais, etc.);

- contar com a concordância da esposa; se solteiro, obter a concordância dos pais ou responsáveis, se deles depender;

- ter bons costumes e boa reputação;
- ter concluído,
no mínimo, o Ensino Fundamental (antigo 1º Grau);

- ser um homem íntegro, atualizado em relação ao seu tempo;

- não professar ideologia que se oponha aos princípios maçônicos;
- ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades;
- ter emprego, residência e domicílio fixos no Estado/Município da Loja;
- exercer profissão honesta (suas atividades profissionais devem ser lícitas) que lhe permita ter vida condigna, juntamente com sua família, podendo arcar, sem prejuízo pessoal e/ou familiar, com os encargos maçônicos;
- ter religiosidade, e,  acima de tudo, crer em Deus (estar ideologicamente alinhado com a idéia de Deus);
- distinguir entre religião e Maçonaria;
- ter uma idéia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este;
- estar apto a apreender conhecimentos litúrgicos e filosóficos;
- ter boa família;
- seguir as leis;
- ser receptivo a idéias;

  

       A Maçonaria fará averiguações e sindicâncias para comprovar estar o interessado em reais condições de ser iniciado na Ordem. Se dará conhecimento do nome e dados básicos do mesmo à Maçonaria em todo o território nacional, mediante edital de proclamas e publicações maçônicas oficiais.
       É óbvio que, ao se iniciar na Maçonaria, o indivíduo deverá assumir compromissos derivados de participação engajada e responsável nas lides maçônicas. Entre os compromissos e responsabilidades encontram-se aqueles de estudar, com mente aberta, as instruções maçônicas, bem como o de guardar sigilo sobre os ensinamentos recebidos e contribuir pecuniariamente para a manutenção de sua Loja e sua Obediência.
       Uma vez Iniciado, o postulante torna-se Maçom, e, como tal, estará sob vigilância de sua própria consciência e dos demais maçons, devendo cumprir as leis próprias da Ordem (Constituição, Regulamento Geral, Código Penal, etc.) e sujeitando-se à sua disciplina.

 

A Maçonaria não é uma sociedade de auxílios mútuos, não se propõe a auxiliar carreiras políticas ou outras, não é uma entidade ou grupo esotérico/exotérico do movimento "Nova Era", nem deve ser confundida com religiões ou sociedades afins.

 

        Para que alguém se torne Maçom, sendo iniciado em uma Sessão solene em uma Loja Maçônica Regular, deve ser apresentado ou recomendado por um ou mais maçons.
       A admissão à Maçonaria é restrita a homens adultos, sem limitações quanto à raça, credo e nacionalidade, desde que gozem de reputação ilibada e sejam homens íntegros.

       Nenhum homem, por melhor que seja, poderá ser recebido na Maçonaria sem o consentimento de todos os maçons. Ninguém pode ser imposto à Maçonaria.
       Antes de mais nada, o postulante ao ingresso nos quadros da Ordem Maçônica deve autoavaliar-se em busca de valores, costumes, atitudes e  comportamentos, cotejando-os com algumas premissas a seguir apresentadas.

      

       Os critérios básicos são:
- ser homem e maior de idade;
- ser um homem íntegro, atualizado em relação ao seu tempo;
- ter bons costumes e boa reputação;
- gozar de sanidade física e mental (não apresentar limitação ou moléstia que o impeçam de cumprir os deveres maçônicos);
- ter concluído, no mínimo, o Ensino Fundamental (antigo 1º Grau);
- não professar ideologia que se oponha aos princípios maçônicos;
- ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades;
- ter emprego, residência e domicílio fixos no Estado/Município da Loja;
- exercer profissão honesta (suas atividades profissionais devem ser lícitas) que lhe permita ter vida condigna, juntamente com sua família, podendo arcar, sem prejuízo pessoal e/ou familiar, com os encargos maçônicos;
- ter religiosidade, e,  acima de tudo, crer em Deus (estar ideologicamente alinhado com a idéia de Deus);
- distinguir entre religião e Maçonaria;
- ter uma idéia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este;
- estar apto a apreender conhecimentos litúrgicos e filosóficos;
- ter boa família;
- seguir as leis;
- ser receptivo a idéias;
- contar com a concordância da esposa; se solteiro, obter a concordância dos pais ou responsáveis, se deles depender;
- estar em dia com suas obrigações cívicas (serviço militar, obrigações eleitorais, etc.);
- não estar sendo processado, não estar respondendo a processo administrativo ou ter sido condenado em processo cível e/ou criminal, bem como estar em dia com suas obrigações financeiras - de tudo isso deverão ser apresentadas as respectivas certidões negativas dos vários órgãos da Justiça
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       A Maçonaria fará averiguações e sindicâncias para comprovar estar o interessado em reais condições de ser iniciado na Ordem. Se dará conhecimento do nome e dados básicos do mesmo à Maçonaria em todo o território nacional, mediante edital de proclamas e publicações maçônicas oficiais.
       É óbvio que, ao se iniciar na Maçonaria, o indivíduo deverá assumir compromissos derivados de participação engajada e responsável nas lides maçônicas. Entre os compromissos e responsabilidades encontram-se aqueles de estudar, com mente aberta, as instruções maçônicas, bem como o de guardar sigilo sobre os ensinamentos recebidos e contribuir pecuniariamente para a manutenção de sua Loja e sua Obediência.
       Uma vez Iniciado, o postulante torna-se Maçom, e, como tal, estará sob vigilância de sua própria consciência e dos demais maçons, devendo cumprir as leis próprias da Ordem (Constituição, Regulamento Geral, Código Penal, etc.) e sujeitando-se à sua disciplina.

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O "Nada" Que Alguns "Encontram" na Maçonaria

            “NADA”

            Conta-se que perguntaram a Pitágoras, após ter sido Iniciado nos "mistérios", o que tinha visto no Templo, tendo ele respondido simplesmente: NADA.
            Porém, Pitágoras era Pitágoras. Se, ao sair do Templo egípcio, não tinha visto “nada”, não se limitou a sair decepcionado, senão, buscando a origem deste “nada”, descobriu que era em si mesmo que não tinha visto “nada mais” que desejos e ilusões. Foi então que começou seu caminho para a sabedoria.
            Muitos Irmãos recém-iniciados se afastam da Ordem porque em nossas Lojas não encontram “nada”, porque o nosso simbolismo não lhes significa “nada”, porque na Maçonaria não se faz “nada”... Outros se queixam que nas Lojas se fala muito de simbolismo e “nada”; que a Maçonaria é uma instituição para se fazer amigos e “nada mais”; que só comparecem aos trabalhos da Loja para perder tempo e “nada mais”. Propomos perguntar-nos: o que significa esse “nada” com respeito à Maçonaria?

            “Fulano” não vai mais à sua Loja  porque “não encontrou nada...”. E como é que não encontrou “nada”? Não encontrou o templo com seu altar, as colunas, os móveis e a decoração? Não encontrou os Irmãos reunidos na Loja? E como diz. então, que não encontrou “nada” e que o simbolismo não lhe significa “nada”? Encontrou, então, pelo menos o simbolismo... E como pode dizer que na Maçonaria não se faz “nada”, e que na Loja se fala muito e “nada” mais? Então, faz-se alguma coisa, ainda que seja nada mais que falar...
            Parece que o “nada” que se encontra na Maçonaria não  deve  ser tomado ao pé da letra. O Neófito que entra no Templo encontra algo, porém não encontra o que busca; isto dá margem a várias perguntas:
            O que o profano que solicita ser Iniciado busca?
            2º O que a Maçonaria não pode oferecer?
            3º O que a Maçonaria pode oferecer?
            4º O que o neófito encontra, para dizer que “não há nada”?


            1º O que o profano que solicita ser Iniciado busca?
            Pode solicitar seu ingresso por vários motivos, desde o mais grosseiro materialismo, o desejo de encontrar protetores para seus negócios de qualquer espécie, até o motivo de mais elevado sentimento de humanitarismo. Em regra geral, é mistura de tudo, acrescido de curiosidade; e freqüentemente haverá um sentimento da própria imperfeição acrescido do desejo de melhorar-se e de aperfeiçoar-se. Não é raro também que se espere encontrar na Maçonaria um estímulo à ação para compensar a própria falta de atividade; idéias extraordinárias e originais que ponham em funcionamento o pensamento e a imaginação próprios.
            Pelo segredo e discrição que os maçons  guardam, o profano chega geralmente à nossa porta desconhecendo realmente o que o espera, vindo em contrapartida cheio de esperanças e ilusões que vão do inadequado até o absurdo.
            2º O que a Maçonaria “não poder oferecer”?
            A Maçonaria não é feita à medida das ilusões do neófito. Repetindo: a Maçonaria não é feita à medida das ilusões do neófito.
            Se este esperou uma renovação completa de sua personalidade por meio de um remédio amostra grátis e que se oferece a todo aquele que entra na Ordem, equivocou-se.Damos-lhes luz, as ferramentas para trabalhar, mostrando-lhes a pedra bruta e o modo de trabalhar nela. O resto é assunto do neófito. Ele tem que trabalhar para receber o seu "salário”, e este lhe é dado segundo a quantidade e a qualidade  do seu trabalho. Não poderá exigir que se lhe dê tudo de uma vez sem fazer o menor esforço. É aí, então, que acontece de o neófito não encontrar o que buscava.
            Ele buscava um meio cômodo para tornar sua vida mais fácil e agradável, para sentir-se importante sem esforço algum, para viver em paz consigo mesmo. E como não acha o que buscava, diz simplesmente: “Não encontrei nada”. Com isto, expressa que tudo o mais que encontra não tem importância para ele, e que aquilo que ele não encontra é o que ele queria e nada mais. Dizer que a Maçonaria não faz nada é outra maneira de revelar que se quer conseguir satisfações de amor próprio a baixo custo. Se na Maçonaria estivesse se cristalizando uma obra de autêntico humanismo, poderíamos participar da glória de sua realização sem que tivéssemos o trabalho de planejar e organizar sua execução. Se a Maçonaria fosse aquilo que querem aqueles que se queixam de não encontrar nada nela, ela seria idêntica às sociedades múltiplas de beneficência e clubes de serviço, cujos principais objetivos parecem ser que seus membros apareçam na imprensa escrita e falada a qualquer pretexto. Todas estas satisfações de amor próprio, todas estas ilusões e esperanças vazias, é o que a Maçonaria  não oferece. É por isso que aqueles que buscam esse tipo de coisa não encontram “nada”.
            3º O que a Maçonaria “pode oferecer”?
            Do ponto de vista das pessoas mencionadas anteriormente, “nada”, pois para elas o trabalho, o estudo, não são nada, e se não tiverem a paciência necessária, se afastarão.
            Quanto mais irreais e fantásticas forem suas esperanças, mais necessitarão para encontrar o que a Maçonaria oferece, e que é: trabalho, ferramentas para executá-lo, e o “salário” que somente se obtém trabalhando. O neófito deve aprender que na Maçonaria não encontrará satisfação alguma senão em razão do seu próprio trabalho.
            Através do seu aprendizado se dará conta de que se a Maçonaria lhe der, sem sacrifício, as satisfações que estava procurando, então sim, poderá dizer “que não é nada”. O que acontece é que o homem moderno tem do trabalho  um conceito muito diferente do que tinham as corporações de construtores da Antiguidade. Para a maioria, hoje, o trabalho é escravidão, atividade mecânica, impessoal, algo que se faz porque tem que se viver e comer e, sem trabalho, não há comida; algo que se faz sem grande satisfação, esperando que o relógio marque a hora da saída. Dali então partimos para o descanso, a diversão, as comodidades. São poucos aos quais a sorte reservou um trabalho construtivo, e menos ainda existem pessoas capazes de buscar e achar o descanso em uma atividade de tipo superior, uma atividade criadora. O construtor medieval não se preocupava em apressar o tempo para terminar a catedral, mas sim se detinha nos detalhes da construção, acrescentando uma grande variedades de enfeites e esculturas tão belas como  indispensáveis para a arquitetura, simplesmente porque sentia o gosto de criar algo belo e bonito.
            Nós já não compreendemos mais facilmente este prazer pelo trabalho. Queremos que o trabalho termine o mais depressa possível, para que possamos nos dedicar a outras atividades nas quais encontramos mais prazer.
            Necessitamos voltar a descobrir a vocação artística do homem - a única que lhe dá plena satisfação - de não servirmos unicamente de apêndice pensante da máquina, e procurarmos realizar um trabalho criador.
            4º O que o neófito encontra, para dizer que “não há nada”?
            Bate à porta do templo, ela se abre e ele não encontra nada. O que é este “nada”?
            Já dissemos: tomar a palavra em sentido estrito é um absurdo. Algo ele encontra, e se nós o pressionarmos um pouco, ele nos dirá “Não há nada, somente palavras, somente ritualística, somente símbolos, somente idéias antiquadas”. Algo, portanto, ele encontra, porém não “o que buscava”. E como o que ele encontra não é nada em comparação com o que buscava, diz simplesmente que não há nada.
            Porém, este “nada” não é somente um fenômeno negativo. Este “nada” e como um gérmen, algo novo e grande.
            O irmão que se afasta da Loja, queixando-se de “não haver encontrado nada”, não se limita somente a isto. Afasta-se desgostoso, decepcionado. O encontro com o “nada” o afetou no mais profundo do seu ser. Não achou o que buscava, porém encontrou precisamente seu próprio desgosto, sua própria decepção.
            Ainda que se vá de nosso convívio, sua decepção o seguirá. E ainda que não o confesse, não deixará de pensar, de vez em quando, que, para encontrar algo, são necessárias duas coisas: algo que existe e alguém que saiba procurar. Ao lado do seu orgulho, pois ele "não se deixou enganar”, estará a constante inquietude acerca do que terão encontrado os que ficaram e que ele não soube encontrar. Se vê, assim, posto frente a frente com sua própria insuficiência, com seu próprio NADA.
            Se for sincero consigo mesmo, reconhecerá que onde não encontrou nada foi em si mesmo.
            Este é o ponto onde começa a germinar a idéia maçônica. Se o neófito, o irmão chegar a este ponto, começará a ser MAÇOM.


Autor desconhecido
Tradução: Ir.’. Kurt Max Hauser - Gr.'. Loj.'. Maç.'. do RS

 

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CINCO MOTIVOS PARA NÃO SER MAÇOM:

1. INFLUÊNCIA POLÍTICA – PODER
Ao contrário do que muitos pensam, a Maçonaria Universal, pelo menos a Maçonaria Regular, não detém mais influência no Poder Político, como ocorreu no passado, do que qualquer outra instituição social, a exemplo das igrejas praticantes dos mais variados credos religiosos, sindicatos classistas, movimento dos “sem-terra” e outros do gênero, porque a Maçonaria nada tem a ver com política partidária, nem com os políticos inescrupulosos que infestam a sociedade, nos dias de hoje.

A única influência que a Maçonaria pode exercer, nesse sentido, quando age e pensa como Maçonaria, é apenas a influência de ordem moral, pelo exemplo efetivo dos seus membros, por meio da aplicação dos seus princípios fundamentais, apregoados ao longo dos séculos. Engana-se, pois, quem pensa que, ao agregar-se à Maçonaria, através dela, pelo respeito que ela ainda inspira, terá livre acesso aos corredores do Poder.
Aliás, uma das coisas que o maçom logo observará, quando fizer uso do bom senso e da sabedoria Maçônica, é que esse famigerado Poder é mais ilusório do que real, além de efêmero e corruptor dos bons costumes, com o esclarecimento adicional de que, num ambiente democrático qualquer, conscientemente, deverá ficar bem claro que o Poder só conferirá autoridade àquele que os demais indivíduos membros admitirem reconhecer e permitir.

Em Loja Maçônica Regular, entretanto, o detentor do Poder e condutor das decisões, em razão da autoridade conferida pelos seus membros ativos, é o Venerável Mestre, com a observação oportuna, de que todos os Mestres que sentam na Cadeira do Rei Salomão, paradoxalmente, não possuem mais direitos do que o Aprendiz mais recente, mas têm, em contrapartida, mais responsabilidades e deveres de que todos os demais Mestres.
Ante o exposto, conclui-se, então, que quem busca o perfume do Poder, sem a busca, em primeiro plano, do fiel cumprimento dos seus deveres Maçônicos, inclusive sem a consciência de quais sejam as suas responsabilidades, como “parcela ativa” da sociedade, esse certamente não encontrará apoio e guarida na Maçonaria, porque na Maçonaria, ao contrário do que ocorre no mundo profano, a maior autoridade tem o nome de humildade e é reconhecida como aquela que serve, que transpira fraternidade, age com honestidade e fomenta a harmonia.

2.INFLUÊNCIA ECONÔMICA – NEGÓCIOS E DINHEIRO

Quem pensar que o ingresso na Maçonaria possa representar uma “porta aberta”, para se obter contato com as pessoas economicamente influentes, realizar bons negócios e, desse modo, propiciar condições para “subir na vida”, pense outra vez, pense melhor até, pois se esse for mesmo o seu propósito, poupe-se ao trabalho e às despesas conseqüentes, porque dentro da Maçonaria jamais conseguirá fazer negócios diferentes daqueles que faria, estando fora dela.

O que todos lhe pedirão, aqui na Maçonaria é que dê algo de si, continuadamente, em prol dos seus semelhantes, sem mesmo cogitar em retorno algum de ordem material e benefícios de ordem pessoal, de qualquer natureza, porque todos os negócios praticados na Maçonaria, estão sempre relacionados com a elevação moral e espiritual dos seus membros, através da busca incessante pela sublimação do espírito sobre a matéria e engajamento efetivo dos seus obreiros, no projeto de se construir um mundo social melhor, mais fraterno e mais justo.

3. INFLUÊNCIA SOCIAL – HONRARIAS E RECONHECIMENTO

Na Maçonaria Regular, como se sabe, todos os seus membros ativos usam aventais, colares, jóias, emblemas e comendas diversas, mas o verdadeiro maçom considera todos esses utensílios, uns como vestimentas úteis e necessárias à prática da ritualística Maçônica, outros como meros adereços pessoais, sem qualquer significação simbólica ou esotérica, com a observação oportuna, inclusive, a bem da verdade, que o único avental que todos os maçons podem usar, independentemente do seu grau e qualidade, no âmbito da Maçonaria simbólica, é o avental do Aprendiz Maçom, com a sua simbologia única, cuja brancura e pureza devem ser preservadas, nunca conspurcadas pela prática de ações censuráveis, ilícitas ou indignas, de qualquer natureza.

As diferenças entre o avental mais rico, o avental bordado e o mais colorido deles, se comparado com o avental branco utilizado pelo Aprendiz Maçom, são só os preços cobrados pelos seus fabricantes, porque todos eles são igualmente importantes e indispensáveis, de uso obrigatório, em todas as solenidades ritualísticas.

Por outro lado, um maçom regular não deve ser diferente do outro, no cumprimento dos seus deveres Maçônicos, tampouco deve utilizar a autoridade de que é detentor, para usufruir de privilégios especiais, que não sejam os de reconhecimento fraterno e de respeito à autoridade conferida pelo seu cargo, sem a reprovável prática de culto à sua profissão, distinção econômica ou posição cultural, exceto nas múltiplas relações iniciadas ainda no mundo profano, porque o tratamento a ser dispensado, nessas ocasiões, será mesmo o apropriado à sua autoridade profana, mesmo quando se tratar de maçom. Ser reconhecido simplesmente como “Irmão maçom”, em todos os casos, enfim, é a maior honraria recebida pelo obreiro, independentemente do seu status social, profissional ou cargo Maçônico que ocupe na instituição.

4. BENEFICÊNCIA – AJUDA AO PRÓXIMO

O maçom bem intencionado, que, porventura procure no seio da Maçonaria, que insista na procura de um instrumento ou de uma maneira de, como dar vazão ao seu desejo impulsivo de ajudar ao próximo através de movimentos eminentemente beneficentes e, se for essa a única e principal razão que o move em direção da Maçonaria, esse maçom também está muito enganado. Não que a Solidariedade e a Beneficência não sejam privilegiadas pela Maçonaria. Claro que o são. Mas não é essa a razão de existência da Maçonaria, porque a Solidariedade e a Beneficência Maçônica é um subproduto conseqüente de um trabalho organizado e comprometido com o bem-estar da humanidade, nunca a causa principal da sua existência, sob pena de se ver prejudicada a sua finalidade primordial.

Portanto, se são a Solidariedade e a Beneficência que atraem o bem intencionado e nada mais do que isso, seja maçom ou não, o melhor que ele pode fazer é desenvolver esse trabalho meritório em organizações beneficentes vocacionadas, como Lions, Rotary, Associações etc. e mesmo sem se juntar a qualquer organização, certamente encontrará na sua rua ou na sua localidade alguém que necessita da sua ajuda. E em sendo maçom no seu propósito de auxiliar sempre ao seu Irmão necessitado, em tudo aquilo que for necessário e justo, sem prejuízo seu, de seus familiares e de seu trabalho.

5. CURIOSIDADE – CONHECER O “SEGREDO MAÇÔNICO”

Se a curiosidade, estimado irmão, tem sido o combustível que tem alimentado o seu desejo de continuar maçom, em detrimento da busca permanente pela sua elevação moral e espiritual, por meio do aperfeiçoamento dos costumes e prática constante da verdadeira fraternidade, como tem ensinado a Sublime Instituição, então não se iluda mais, mude de atitude logo, porque enquanto pensar desse modo, será um obreiro fadado ao insucesso e à indiferença, essa doença insidiosa e letal, que tem atacado as nossas colunas e ceifado a muitos, sem esquecer de que, distante desse espírito maléfico de curiosidade que o envolveu, somente o trabalho, a persistência, a determinação e o querer converter-se em legítimo construtor social, aliado ao respeito pelas nossas tradições, autoridades legalmente constituídas e sistema normativo em uso, somente nessa condição, o Irmão poderá incorporar o modelo de maçom vitorioso e de obreiro que sabe praticar, eficazmente, a verdadeira Maçonaria.
Portanto, caro curioso, se é a curiosidade que o move a ser maçom, esqueça! Há outros meios de satisfazê-lo! E, afinal, se o que pretende é apenas conhecer como pensam o que fazem e de que tratam os maçons, nem sequer precisam se incomodar muito: basta-lhe entrar na Internet e continuar lendo os diversos e inumeráveis sites Maçônicos.

 



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